do terreiro para o quintal;
do quintal para a varanda;
da varanda para o corredor;
do corredor para a campainha;
da campainha? já ninguém mais responderia.
Mas, uma porta se abriria;
e então, que pena, uma presença mórbida e fria;
ali, não permaneceria.
Se pudesse, hum... para o terreiro correria...
lugar mágico da vida e dos viventes de outrora;
espaço das brincadeiras ao cheiro de indescritível prazer;
tempo de noitarias sem fim, ao ar, ao olhar, ao beijar e aos
primeiros acariciar e tocar...
chão das deliciosas sensações;
solo do prazer;
recanto das falas divertidas;
terreiro, terreno sagrado...
todos aprendem com todos;
terreiro, cotidiano desejado;
terreiro, útero da comunidade;
do patrão ao peão;
terreiro, louvado seja o teu chão!
Lugar de encontros, sempre à espera dos antigos e novos personagens, dos contadores de 'causos cotidianos', provocadores das realidades imutáveis, aqueles que subvertem o marasmo em troca de enormes e sagradas gargalhadas, assim é a bodega...Não há script, aqui as cenas inevitavelmente acontecem e sem censura, todos participam construindo e reconstruindo novas cenas!
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Um país filho da putamente covarde com seus mestres!!!
Um país que abanona seus mestres,
ao desespero das ruas,
ao desmerecimento de ser recebido e ouvido,
ao dissabor da mentira em detrimento da verdade,
ao silêncio gritante perante o implacável,
deve ser um país covarde...
Um país covarde com seus mestres,
perpetua ignorâncias,
sobeja inconsciências,
fomenta imbecilidades,
ilude idiotas,
idiotiza inteligentes,
enobrece fúteis e futilidades,
deve ser um país filho da putamente covarde...
Um país filho da putamente covarde com seus mestres,
quer mais é que todos se fodam:
que as crianças descreçam,
que os jovens emburreçam,
que as mães enlouqueçam,
que os pais esmoreçam,
que os velhos desapareçam,
e aos professores? os esqueçam!!!
ao desespero das ruas,
ao desmerecimento de ser recebido e ouvido,
ao dissabor da mentira em detrimento da verdade,
ao silêncio gritante perante o implacável,
deve ser um país covarde...
Um país covarde com seus mestres,
perpetua ignorâncias,
sobeja inconsciências,
fomenta imbecilidades,
ilude idiotas,
idiotiza inteligentes,
enobrece fúteis e futilidades,
deve ser um país filho da putamente covarde...
Um país filho da putamente covarde com seus mestres,
quer mais é que todos se fodam:
que as crianças descreçam,
que os jovens emburreçam,
que as mães enlouqueçam,
que os pais esmoreçam,
que os velhos desapareçam,
e aos professores? os esqueçam!!!
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Vixee voltei!!!
Olá queridos, entre um 'porre' e outro, entre uma ausência e outra, estamos de volta para dar continuidade a novos 'porres', afinal, esta 'embriaguez' não pode parar!
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