sexta-feira, 3 de julho de 2009

Infância, terra querida!
Noite imensa, olhar perdido, coração a mil...
Alma no vazio, certezas ausentes...
Amor em queda livre, amor inglório...
Razão que cansa, que causa, que provoca...
Rejeitemos as convicções, insegurança dos fortes...
Celebremos a dúvida, alegria dos frágeis, glória e ruína dos heróis... Infância, por onde andas? terra querida, estrada sagrada, berço da leveza, utopia dos desvalidos...
Onde haveremos de te encontrar novamente?